O QUE PRATICAMOS E CREMOS?
NOSSAS AFIRMAÇÕES DE FÉ:

Cremos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus inspirada e infalível, ela é a autoridade máxima e suprema em todos os assuntos de fé e conduta
(2 Tm 3:16,17; 1 Co 2:13; 1 Pe 1:24,25; 2 Pe 1:20,21).

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Cremos em um único Deus, Eterno e Criador, que se revelou em três pessoas: o Deus Pai, o Deus Filho e o Deus Espírito Santo. Os três formam a Trindade Santa, Eles são distinguíveis entre si, mas indivisíveis.
(Gn 1:26; Mt 28:19; Jo 4:24; 10:30; 2 Co 13:13; 1 Jo 5:7)

Cremos que o pecado, o mal e a maldade passaram a existir através de Satanás e os seus anjos, depois na humanidade com a desobediência de Adão e Eva.
Após este fato, toda a humanidade herdou a mesma natureza
pecaminosa, carecendo então da obra de
salvação de Cristo Jesus na cruz.
(SI 51:5; Rm 3:23,24; 5:12,18)

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Cremos que o plano da redenção foi iniciado pelo próprio Deus ao oferecer seu único Filho em sacrifício pelo nosso pecado e concluído na cruz do calvário, quando Jesus entregou-se espontaneamente para morrer no lugar de cada um de nós.
(Jo 3.16; 1 Jo 3.16)

Cremos que o Senhor Jesus Cristo, concebido pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria, foi plenamente Deus e plenamente homem, e é o único Salvador de todos os povos.
(Is 7.14; 9.6; Mt 1.18-20; Lc 1.26-35; Jo 1.1-4,14; 14.6; FI 2.6,7)

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Cremos que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao 3º dia, no domingo (At 1.10,11; Rm 4.25) permanecendo com seus discípulos por 40 dias, após esse período foi elevado aos céus, exaltado à destra de Deus Pai e retornará corporalmente em sua 2ª vinda. 
(Mt 24.30; Jo 14.2-3; 1 Ts 4.13-18)

Cremos na remissão de pecados e salvação do ser humano pela graça de Deus, a qual não é o resultado do esforço humano ou de “boas obras”.
(Ef 2.8-9; Hb 9.12; Rm 5.11)

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Cremos que o ser humano é responsável por suas ações e atitudes, e precisa se arrepender da sua herança pecaminosa e invocar o nome do Senhor Jesus Cristo se apropriando pela fé do sacrifício da cruz (morte e ressurreição) para assim receber a salvação e vida eterna se tornando filho de Deus.
(At 2.38; 3.19; Jo 3.3; Rm 10.9-13)

Cremos que os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus, sendo assim, a humanidade é a criação mais importante de Deus e deve ser regenerada em Cristo para que possa exercer o seu chamado de governar todas as coisas e manifestar o Reino de Deus.
(Gn 1:26-27; Sl 8:4-6; Rm 8:29-30; 2 Co 5:17-20; Ef 2:10)

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Cremos no batismo como sinal e evidência publica da salvação e transformação que aconteceu na vida e na família daquele que creu em Cristo Jesus. Esse também é o cumprimento da ordem deixada por Jesus aos seus discípulos.
(Mt 28.19; At 2.36-39; 19.1-6; Mc 16.16; Rm 6.3-11)

Cremos na Santa Ceia como sinal e evidência publica da santificação e da comunhão que todos os cristãos e seus familiares devem participar, anunciando assim a obra salvífica de Jesus e a expectativa do seu retorno. Esse também é o cumprimento da ordem deixada por Jesus aos seus discípulos.
(Lc 22.14-20; 1 Co 11.23-26)

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Cremos no Espírito Santo e nos dons espirituais derramados sobre a Igreja de Cristo como uma experiência posterior à salvação e estendida a todos os cristãos, para a capacitação da Igreja em sua missão no mundo.
(At 1.8; 2.1-4; 8.14-17; 10.44-46; GI 3.14-15)

Cremos em uma vida cheia do Espírito Santo que leva o cristão a viver em santidade e temor do Senhor, evidenciando o fruto do Espírito Santo e permitindo assim que o caráter de Cristo seja nele moldado e fortalecido.
(Ef 5.18; 2 Co 6.14; 7.1; 1 Pe 1.14-16)

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Cremos na cura de enfermidades físicas, emocionais e espirituais em seus aspectos variados, como praticada no ministério de Jesus e também nas primeiras Igrejas do Novo Testamento.
(Mt 8.16,17; Mc 16,17,18; At 4.30; Rm 8.11; 1 Co 12.9; Tg 5.14)

Cremos na vida eterna com Jesus para os que pela fé vivem e obedecem aos ensinos do Evangelho.
(Mt 25.34; Jo 3.16; 5.24; 14.1,2; 2 Co 5.1; FI 3.20; 1 Pe 1.4)

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Cremos na condenação para os incrédulos, no inferno, na morte e destruição de todos os inimigos de Deus.
(Mt 25.41; Mc 9.43- 48; 2 Ts 1.9; Hb 9.27; Ap 20.10-15)

Cremos que o reino de Deus se manifestou através da vida e obra de Jesus Cristo e está, dia após dia, se expandindo até que finalmente irá prevalecer sobre todos os demais impérios e reinos existentes em sua segunda vinda.
(Dn 2.35; Mt 6.9,10; Lc 17.20, 21)

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Cremos na realidade e personalidade de Satanás e seus anjos, o império das trevas, e no seu julgamento eterno.
(Mt 25.41; Ap 20.10-15)

Cremos que a Igreja está envolvida numa batalha espiritual constante e que Jesus outorgou aos cristãos Seu poder e autoridade para libertar pessoas cativas e oprimidas pelo império das trevas.
(Is 61.1-3; Ef 1.18-22; CI 1.13-14).

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Cremos que em Jesus todos os pactos malignos feitos no passado, práticas de seitas e religiões obscuras, e as maldições hereditárias foram quebradas. Em alguns casos será necessário a identificação, confissão, renúncia e abandono específico de algumas práticas para que haja plena libertação.
(At 19.18-20; Ef 6.12, 13; 2 Tm 2.24-26)

Cremos que a Igreja existe para ser um veículo de louvor e adoração ao Deus vivo e verdadeiro (2 Tm 3.16; Rm 15.4; 1 Co 10.11). Cremos, também, que a Igreja pode e deve expressar o seu louvor e adoração de formas variadas: com instrumentos musicais diversos (SI 150.3-5), com vozes, cânticos e hinos compostos e espontâneos (Ef 5.19; CI 3.16), levantando as mãos (SI 134.2), com palmas e aplausos (SI 47.1), com teatro e dança (SI 30.11; 149.3), de todas as formas que o Espírito Santo nos direcionar.

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Cremos que a prática do dízimo e das ofertas é um princípio estabelecido pelo próprio Deus no Antigo Testamento e que Jesus e os apóstolos não apenas o confirmaram no Novo Testamento, mas ampliaram o seu sentido, ensinando-nos a semear com fartura para colhermos também com abundância.
(Pv 3.9, 10; MI 3.8-12; Lc 6.38; 2Co 9.6, 7)

Cremos que a forma mais saudável de governo de uma Igreja local é a presbiteral, isso é, quando um grupo de cristãos são eleitos pela própria comunidade para se reunir com frequência para tomar as decisões representando toda comunidade. Liderados sempre por um pastor líder (ou: pastor geral, principal, sênior, titular) e qualificados com base na vida espiritual, caráter, vida familiar, conhecimento bíblico, habilidade de governo e relacionamento com as pessoas.
(1 Tm 3.1-7; Tt 1.5-9)

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Cremos na oração com imposição de mãos e unção com óleo como um ato simbólico/profético a fim de ministrar em diversos aspectos da vida espiritual (Hb 6.2), o que deve ser feito com entendimento bíblico e o máximo de respeito e critério possível.
(1 Tm 5.22; Tg 5.14)

Cremos que a igreja local deve ter autonomia em seu governo, ou seja, em seu estado maduro ela precisa ter a capacidade de se auto-governar (Tg 5.14), auto-sustentar (MI 3.10) e auto-propagar (Mc 16.15).

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Cremos que todo cristão deve estar sujeito à autoridade de Deus expressa na Igreja local onde Deus o tem plantado e alimentado, através dos pastores, ministros e líderes ali estabelecidos, para seu crescimento, proteção e frutificação espiritual.
(Hb 13.17; SI 92.12-15)

Cremos que a Igreja é chamada para cumprir sua missão perante o mundo de forma integral, proporcionando ao ser humano a restauração nas três dimensões do seu ser: espírito, alma e corpo.
(1 Ts 5.23)

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Cremos que as disciplinas espirituais são meios de nutrir um relacionamento profundo com Deus e devem ser praticados rotineiramente, alguns deles são: Jejum, Oração, Meditação, Leitura e Estudo da Bíblia, Adoração e Louvor, Servir e Ajudar ao Próximo, Contemplação, entre outros.
(Mt 6.1-34; Sl 1.2; -26; Gl 5.13; Sl 95.6; Ef 5.18-20)

Cremos na segunda vinda de Cristo, quando Jesus regressará física e visivelmente à terra. Isso acontecerá em um tempo que as Escrituras não revelam, porém nos exorta para estarmos preparados para esse grande dia.
(Mt 24.30; At 1.9-11; Ap 1.7; 1 Ts 4.15, 16)

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Cremos na ressurreição dos mortos. Jesus Cristo foi ressuscitado da morte em um corpo glorificado e um dia todos os crentes em Jesus terão também os seus corpos ressuscitados e glorificados para desfrutarem da vida eterna com Cristo
(1Co 15.35-44; FI 3.21; At 1.10, 11).

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